História dos Quadros das Crianças
Chorando
Bruno Amadio, ou “Giovanni
Bragolin” (1911-1981), foi um pintor italiano que ficou famoso entre as décadas
de 1970 e 1980 ao pintar quadros de crianças chorando que foram vendidos em
vários lugares do mundo inclusive no Brasil. Também era conhecido como Franchot
Sevilha, Bragolin e J. Bragolin.
As pinturas apresentam uma
variedade de crianças chorosas olhando melancolicamente para a frente. Eles são
chamados “Gypsy Boys”, embora não há nada especificamente que os ligue ao povo
Romani.
Em museus da Europa é possível
encontrar as réplicas e os originais. Ao todo foram 27 quadros pintados com
este tema. Mas existem outros quadros, não verdadeiros, de outros pintores que
imitaram sua obra.
As lendas propagadas:
Giovanni Bragolin era um pintor
fracassado. Ele nunca havia vendido nenhum quadro na vida, então… Ele fez um
pacto com o demônio em troca de fama e dinheiro. Por isso os quadros se
espalharam como uma praga pelo mundo todo… Quem os possuísse atrairia para si
desgraças, tragédias, enfermidades …
O pintor arrependido apareceu no
Fantástico com padres pedindo que as obras fossem todas destruídas.
Franchot Seville era um pintor de
motivos para cartões postais. Ele vivia numa pequena cidade da Espanha e era
rico por causa de seus quadros. Nas ruas da cidade, vagava um menino órfão. Ele
perdeu os pais num incêndio que queimou a sua casa e os matou queimados. Por
influência paranormal do garoto todos os lugares por onde ele passava pegavam
fogo misteriosamente.
O menino nunca falava, só chorava. Um dia
Seville resolveu pintá-lo, já que ele tinha uma aparência angelical… Um padre o
advertiu a não fazer isso, para não se meter com o garoto. Mas Seville
desprezou o conselho do padre e o pintou. Um dia o ateliê do pintor foi destruído
por um incêndio e ele foi arruinado. Ele botou a culpa no menino que saiu
correndo chorando e nunca mais foi visto. Agora todos os quadros são malditos e
as casas de seus proprietários pegam fogo sem motivo, mas os quadros continuam
intactos…
O quadro não podia ser queimado,
senão liberaria o espírito do Mal. Ou simplesmente não queimava. Se fosse
jogado fora, voltaria misteriosamente à casa do dono. O único jeito de se
livrar da maldita obra seria jogá-la num rio que corre para o Sul e sair sem
olhar para trás…
As crianças foram todas mortas em
rituais satânicos e depois pintadas…
Virando o quadro deitado dá para
ver o demônio em forma de peixe engolindo o menino…
O autor destes quadros, conhecido
hoje como Bragolin, a muitos anos, atrás resolveu ir ao programa “Fantastico”
da Rede Globo e revelar a verdade oculta em seus quadros. Diz ele que nunca
havia vendido um quadro em sua vida e então resolveu fazer um pacto com as
“forças do mal”, e que estes quadros trazia para dentro das casas das pessoas que
os adquirissem, muitos coisas negativas como maus presságios, fluídos
negativos, enfermidades.
O problema é que ninguém sabe se
é verdade que esta matéria realmente foi ao ar. Pessoas já entraram em contato
com o programa e eles afirmam que esta matéria nunca passou.
Historias de casos que envolvem
os quadros:
Centenas de pessoas na Grã
Bretanha perderam suas casas por causa de misteriosos incêndios. Todos com um
bizarro ponto em comum:
Cada casa tinha uma cópia da
pintura do menino chorando. Curiosamente, em muitos casos, a única peça de
decoração a sobreviver às chamas era justamente os quadros, segundo o
jornalista Dick Donovan.
A imprensa européia diz que os
investigadores dos incêndios não tem conseguido detectar as fontes das
estranhas chamas, que parecem ter surgido sem motivo aparente.
Aliás, foi um
dos investigadores que primeiro percebeu a presença da pintura nas residências
queimadas, principalmente porque eram, em diferentes acontecimentos, as únicas
peças não avariadas pelo fogo.
E os episódios registrados tem
levado muita gente séria a pensar em alguma espécie de maldição associada a
pintura.
Em Blaenavon, Wales, a Sra. Ann Hardwick, de 37 anos, teve sua casa
reduzida a escombros, mas, as três cópias do quadro, de sua propriedade,
permaneceram intactas. Impressionada, Ann fez questão de jogá-las no lixo.
O mesmo aconteceu com o Sr. David
Amos, que possuía duas reproduções da tela. Sua casa em Mersyside pegou fogo e
os quadros ficaram íntegros. A Sr. Doris Wilde, 51, foi avisada por amigos de
que o quadro que ela comprar poderia atrair experiências desagradáveis para o
seu lar.
A dona-de-casa, residente em
Northampton, nada supersticiosa, ignorou por completo as recomendações no
sentido de que se livrasse daquele artigo e sua moradia foi consumida por um
incêndio de origem inexplicável. A Sra. ficou tão chocada que não encontrava
coragem nem mesmo para tocar a figura do menino.
A quantidade de episódios
catastróficos tendo como ponto em comum a presença de cópias de citado quadro,
foi tão grande, que rumores espalharam-se por toda a Grã-Bretanha, dando forma
a uma maldição.
Um número expressivo de pessoas
desejosas de se livrarem de suas telas apareceu. Todo esse movimento chegou a
tal ponto que o jornal The Sun (Londres) passou a coletar as reproduções, com o
apoio de seus leitores, para que fossem destruídas. E assim, centenas de cópias
da pintura maldita foram incineradas, perante alguns membros do corpo de
bombeiros local. “Penso que há muita gente que vai poder respirar aliviada
agora” disse o bombeiro Barry Davis, diante da fogueira de quadros.
Veja também:
Abaixo alguns quadros das
crianças chorando:
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